quinta-feira, 28 de março de 2013

Gestão de serviços é diferencial na oferta de CaaS

Convergência Digital - Hotsite Cloud Computing 
:: Ana Paula Lobo :: 27/03/2013
A A5 Solutions, empresa especializada na oferta de serviços de comunicação unificada no modelo da nuvem, aposta cada vez mais em serviços para mudar o seu perfil de revenda para a de uma integradora de soluções. Um dos passos importantes foi a criação do NOC - Network Operation Center - onde é possível monitorar, em tempo real, por exemplo, a gestão de incidentes.  Também houve a mudança de sistema com a adoção da plataforma Salesforce.com.

"Indicadores de gestão são cruciais para serviços como o de call center. Eles não podem ter falhas. A nossa proposta é monitorar, remotamente, o sistema do cliente e adotar medidas pró-ativas de gestão", diz o diretor de Serviços da A5 Solutions, Flávio Ditt. Segundo ele, neste momento, a própria A5 é a única cliente do novo modelo, mas há duas grandes corporações testando o sistema em regime de piloto.

"Usamos o novo sistema, baseados nas melhores práticas do ITIL e da PMI, para a gestão dos incidentes e de monitoria da nossa própria infraestrutura. O controle do nível de serviço é um diferencial competitivo para Comunicação Unificada como Serviço. Vamos apostar muito nessa plataforma", destaca ainda o executivo.

Um dos desafios para a implantação dessa estratégia é a falta de profissionais qualificados no mercado. E a A5 Solutions decidiu colocar a mão na massa e está patrocinando a formação de mão-de-obra, por meio de parceria com escolas técnicas. Até o momento, conta Ditt, já foram formados cerca de 15 profissionais e uma nova turma - a terceira - está em andamento.

"Esse é um caminho sem volta para as organizações. Para ofertarmos serviços melhores, é preciso ter uma equipe preparada e qualificada. E o momento é de apostar nos jovens", sustenta Ditt. Com serviços na nuvem crescendo no Brasil, a A5 Solutions consolida o foco em gestão para ampliar a base de clientes. "Gestão de indicadores é um desafio que estamos nos impondo para os próximos meses", completa o diretor de Serviços. Nos últimos três anos, a A5 Solutions tem apresentado um crescimento médio de 45%.

Fonte e matéria completa: Convergencia Digital

Big data: líderes de TI decretam fim da temporada de testes

Convergência Digital - Hotsite Cloud Computing 
:: Convergência Digital :: 27/03/2013
Uma pesquisa global com executivos-chefes de TI mostrou que 42% dos participantes planejam sair dos testes e investir, efetivamente, nas soluções voltadas para o big data ao longo deste ano. “Agora, as organizações têm mais conhecimento do que é o Big Data e como ele pode transformar o negócio de novas formas. As questões chave mudaram para ‘quais são as estratégias e as habilidades necessárias’ e ‘como podemos medir e ter certeza do retorno do investimento?’. Muitas empresas ainda estão nos estágios iniciais e poucas têm pensado em uma abordagem empresarial ou, ainda, percebido o profundo impacto que big data terá em suas infraestruturas, organizações e indústrias”, afirma Donald Feinberg, vice-presidente e analista do Gartner.

De acordo com o Gartner, as empresas estão realizando suas ações de Big Data em uma paisagem tecnológica em rápida mudança, com forças que produzem e demandam novos tipos de dados e de processamento da informação. Eles se voltam ao Big Data por duas razões: necessidade e convicção. As organizações estão conscientes de que essas iniciativas são críticas, pois identificaram oportunidades de negócio óbvias e potenciais, que não podem ser atingidas com as fontes de dados, tecnologias e práticas tradicionais.

“Isto faz com que os líderes de TI e negócio se interessem em estar à frente dos concorrentes, no que se refere ao lançamento das iniciativas de Big Data. Não há com o que se preocupar: ideias e oportunidades, neste momento, são ilimitadas e algumas das maiores vêm da adoção e adaptação de ideias de outras indústrias”, diz Donald. Desta forma, será desafiador deixar de lado o hype ao avaliar tecnologias, abordagens e alternativas de projeto de Big Data. 

Apesar destes desafios, o Gartner prevê que, em 2015, 20% das 1000 maiores empresas terão estabelecido um foco estratégico em infraestrutura de informação, equivalente à de gerenciamento de aplicações.Na expectativa de oportunidades de Big Data, organizações de todos os setores estão coletando e armazenando, provisoriamente, uma quantidade crescente de dados operacionais, públicos, comerciais e sociais. No entanto, na maioria dos setores – especialmente no governo, indústria e educação – combinar estas fontes com “dados obscuros” existentes e subutilizados, como e-mails, multimídia e outros conteúdos corporativos, representa a oportunidade mais imediata de transformar empresas.

Por meio da integração e análise de variadas fontes de dados, não apenas individualmente, sustenta o Gartner, as empresas conseguem atingir os mais extraordinários insights de negócios, otimização de processos e tomadas de decisão. Embora a maior parte do hype do Big Data seja sobre como lidar com o tamanho e a velocidade dos dados disponíveis, a pesquisa mostra que os ganhos serão obtidos por aqueles que percebem o sentido de ampliar a gama de fontes de dados.

Os executivos de TI e negócios regularmente dizem que a informação é um dos maiores ativos de suas empresas. E elas têm gerenciado e implantado a informação de maneira mais efetiva, mas, certamente, não com a mesma disciplina afiada da gestão que é aplicada a seus ativos materiais, financeiros ou outros intangíveis. A aplicação de modelos de avaliação à informação formal permitirá à TI e aos líderes de gestão de informação e negócios tomarem decisões mais distintas sobre a gestão da informação, enriquecimento, segurança, riscos, compras, coleta, uso, troca e venda. 
Fonte e matéria completa: Convergência Digital

terça-feira, 26 de março de 2013

Google investe em serviços da computação em nuvem


Por CLAIRE CAIN MILLER e QUENTIN HARDY
Em uma batalha pelo predomínio na computação em nuvem, o Google está enfrentando a Microsoft e a Amazon em seu próprio quintal. O Google disse em 12 de março que está duplicando o seu escritório perto de Seattle, Estado de Washington, a poucos quilômetros dos campus da Amazon e da Microsoft, e intensificando a contratação de engenheiros e outros profissionais que trabalham em tecnologia de nuvem.
É uma parte do mergulho do Google em serviços de nuvem —alugando para outras empresas o acesso a seu poder de armazenamento de dados e computação através da internet.
Na computação em nuvem, milhares de servidores de computador são unidos para criar uma máquina gigante capaz de lidar com muitas tarefas ao mesmo tempo, desde armazenar dados até rodar sites da web e aplicativos para celular.
Desenvolvedores de software individuais, grandes companhias e governos alugam esses serviços, muitas vezes por uma fração do custo de comprar suas próprias máquinas.
A Amazon Web Services, ou AWS, é de longe a líder nessa área. A Amazon espera que esse negócio um dia seja tão grande quanto sua operação de varejo.
A nuvem tornou-se vital para algumas companhias, pois é crucial para outras empresas, como as de aplicativos para celular, de vídeo e de música on-line, segundo James Staten, analista da empresa de pesquisas de mercado Forrester.
“Quase todas as grandes consultorias suportam a Amazon, e quase todas as agências de publicidade funcionam na Amazon. Se eu precisar contratar dez pessoas amanhã para me ajudar a construir meu aplicativo, é super fácil encontrar pessoas com experiência na Amazon”, disse Staten.
O Google planeja aumentar em até cinco vezes sua equipe de engenharia na área de Seattle. Ele também está acrescentando cerca de 16.700 m2 a seu escritório em Kirkland, em Washington, que com seu escritório de Seattle já abriga cerca de mil empregados.
Mas o Google está atrasado no jogo. Ao longo dos anos, Google, Amazon e Microsoft construíram nuvens de classe mundial para movimentar seus negócios, consistindo em centros de dados gigantescos em diversos países. A Amazon foi a primeira a alugar seu armazenamento de dados e poder de computação para clientes externos, quando lançou a AWS em 2004. A Windows Azure, da Microsoft, e o Google a seguiram. A Amazon ganhou US$ 800 milhões com sua nuvem no ano passado, segundo estimativas.
As pessoas que usaram os serviços de nuvem do Google dizem que ele é eficaz, mas carece de algumas características da AWS. O Google disse que cobrará 50% a menos que os concorrentes.
Se o Google quer uma guerra de preços, a Amazon está pronta, disse Adam Selipsky, diretor da AWS. “Nós sempre fomos muito bons em fazer tudo o mais barato possível”, disse, “e então baixamos um pouco mais.”
Fonte e matéria completa em: OPovo.com.br

Apple lançou novo sistema de segurança na nuvem


Não é de hoje que as grandes empresas apostam suas fichas emsegurança. Casos como o vazamento de senhas da Sony, em 2011 com o Playstation 3, ou com a recente falha na segurança do Twitter que divulgou uma lista de usuários e senhas, fazendo com que a empresa perca mais que usuários, despencando na credibilidade pública e empresarial.
  Mas não são apenas os aparelhos de videogames ou grandes redes sociais que apostam nesta nova tendência. Os smartphones também são vítimas de fraudes eroubos, requerendo assim maior cuidado das empresas.
Android, do gigante da web Google, foi o primeiro sistema operacional a implantar em suas funções uma checagem de segurança na ativação do aparelho. Com ele, é necessário ter uma conta no Gmail para veicular seu smartphone, poder bloqueá-lo à distância e acessar suas informações básicas. A possibilidade de colocar senhas em arquivos e aplicativos também é nativa no sistema operacional.
Ubuntu, que recentemente anunciou sua ida ao mercado de telefonia móvel, já divulgou que seu sistema de segurança será dos melhores – e mais prático. Sem burocracia para defender suas informações.
Até o momento tudo que a Apple tinha era apenas um sistema de senha para acessar o smartphone, mas nada para defender os arquivos pessoais em nuvem, com o seu sistema iCloud. Mas isso mudou.
Esta semana a empresa ativou a verificação em dois simples passos aos usuários. A medida, no entanto, não é obrigatória. Está disponível no App Store o aplicativo chamado “Find My iPhone” que, após instalado, exibe um código de verificação que é necessário ser digitado no site antes que alguma informação do iCloud seja acessada ou alterada via um computador.
O erro, no entanto, está na demora da liberação do acesso: após digitar o código, a Apple pede três dias de espera para verificar sua conta, indo contra a função básica dos arquivos em nuvem: acessibilidade e praticidade aos arquivos em qualquer local.
Por enquanto a função está disponível apenas para os Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Irlanda e Nova Zelândia. A Apple não informou se, ou quando, a medida será disponibilizada em outras regiões.
Por Diego Piovesan
Noticia completa e Fonte: Celularonline.org

domingo, 24 de março de 2013

Videomonitoramento como serviço é anunciado no Brasil


Tecnologia permite gravar e transmitir imagens por cloud.
A Teleatlantic anuncia disponibilidade no Brasil do TeleView, sistema de tecnologia IP que integra monitoramento de alarme, gravação e armazenamento de imagens em cloud para transmitir imagens em tempo real.
A solução promete segurança nas imagens, edição inteligente e acesso remoto, por computador, tablet ou smartphone, e os pacotes são comercializados no modelo VaaS (vídeo como serviço), e oferecidos inicialmente a partir de R$ 100, com capacidade para armazenar de 7 a 30 dias.
Leandro Martins, CEO da Teleatlantic explica que a plataforma foi adaptada para atender o mercado brasileiro e destaca a tecnologia de edição como um dos diferenciais da solução. “É possível resumir um dia inteiro de gravação, considerando os momentos de maior movimento e/ou de qualquer ocorrência, ou seja, a ferramenta é estratégica para auxiliar empresas na tomada de decisão baseada no fluxo de movimentação", explica Martins.
Segundo o diretor de inovação e novos produtos da empresa, Heraldo de Paula, a tecnologia também atende o segmento residencial. “Antes as soluções eram restritas ao mercado de segurança empresarial, mas a tecnologias de monitoramento eletrônico está ganhando espaço com o consumidor final, como em casas com cuidadores de idoso e babás, a solução é mais uma cautela” completa.

Fonte e matéria completa em: IpNews

sexta-feira, 22 de março de 2013

Igreja Universal vai para nuvem da AWS


Gláucia Civa // quinta-feira, 21/03/2013 18:33
A Igreja Universal do Reino de Deus migrou a infraestrutura de seus principais websites no Brasil, o Blog do Bispo Macedo e o Portal Arca Universal, para a nuvem da Amazon Web Services.
Blog de Edir Macedo, fundador da Igreja Universal, é campeão de acesso. Foto: AspectoGospel.com
Conforme Rodrigo Prota, diretor de TI da igreja que soma mais de 1,8 milhão de fiéis no Brasil, segundo dados do IBGE divulgados em 2012, a migração foi a opção para acabar com os problemas de queda dos servidores legados durante a divulgação de eventos da igreja, quando o número de acessos cresce expressivamente.
“Os acessos chegam a ultrapassar a marca de 20 milhões de pageviews mensais. Ademais, uma única divulgação de evento em rádio ou TV gera milhares de visitas em curto período de tempo”, explica Prota.
Mas a disponibilidade das páginas não foi o único benefício trazido à igreja pela computação em nuvem.
“A AWS também trouxe uma efetiva redução de custos em infraestrutura e serviços. Antes, tínhamos de fazer um alto investimento para suportar esses acessos, gerando necessidade de aquisição de novos equipamentos, com demanda sempre superando grandemente o que já estava programado e impedindo uma solução imediata”, relembra ele.
Hoje, ele destaca o fato de ser possível aumentar ou reduzir a capacidade e quantidade dos servidores pagando apenas pelo que é usado no momento.
O projeto de migração para a nuvem foi conduzido pela Dedalus, que é certificada APN Premier Consulting Partner da AWS.
A empresa paulista afirma ser o segundo maior parceiro da AWS no mundo em volume de vendas.
O cliente da vez, a Igreja Universal, foi fundada nos anos 70, pelo então pastor Edir Macedo, no Rio de Janeiro, e hoje tem presença em mais de 180 países.
Fonte e matéria completa em: Baguete

Amazon vai prover serviços de armazenamento em nuvem para CIA Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/amazon/37814-amazon-vai-prover-servicos-de-armazenamento-em-nuvem-para-cia.htm#ixzz2OHXgvGrF

Licitação não detalhava para que fins a agência necessita do serviço.

Por Leonardo Müller em 20 de Março de 2013
Amazon vai prover serviços de armazenamento em nuvem para CIACIA confia na Amazon para guardar seus dados. (Fonte da imagem: Reprodução/Amazon)
A mais nova parceira comercial da Amazon é nada menos que a agência de inteligência norte-americana, a CIA. Nessa empreitada, a gigante do comércio eletrônico deve prover um serviço de armazenamento em nuvem para o departamento do governo dos EUA para fins não muito especificados.
Ao que se sabe, o serviço que a empresa deve fornecer será muito semelhante ao que temos hoje em outras companhias, como a Microsoft e seu SkyDrive e a Google com o Drive. A diferença, entretanto, será no extremo sistema de segurança montado para manter os dados do governo daquele país em segurança.
Não há informações mais exatas especificando o que a CIA realmente pretende guardar por lá. Assim, não há como inferir se serão documentos menos sigilosos ou se a agência quer mover tudo o que tem de dado digital para a casa da Amazon. Independente disso, o contrato de 10 anos assinado entre as partes deve custar US$ 600 milhões para os cofres dos EUA. Imagine agora a quantidade de armazenamento que a CIA comprou na Amazon com toda essa grana.


Fonte e matéria completa em:http://www.tecmundo.com.br/amazon/37814-amazon-vai-prover-servicos-de-armazenamento-em-nuvem-para-cia.htm#ixzz2OHXlrTFi

Quanta coisa acontece na Internet em 1 minuto?

Infográfico da Intel mostra que em apenas 60 segundos mais de 200 milhões de e-mails são enviados e acontecem 2 milhões de buscas no Google
Um infográfico bem interessante divulgado pela Intel mostra quanta coisa acontece na Internet acontece no simples espaço de 1 minuto - vulgo 60 segundos.
O que chama a atenção logo de início é a enorme quantidade de dados trafegados pelo globo: quase 640 mil GB. Dentro disso, mais de 200 milhões de e-mails são enviados, e 47 mil apps baixados. No Google, mais de 2 milhões de buscas.
Conforme a Internet cresce, também aumentam as preocupações sobre a capacidade da infraestrutura. A Intel calcula que o número de dispositivos conectados seja o dobro da população mundial já em 2015.
Veja mais abaixo:
infointernet
Fonte e matéria completa: IDGNow

quinta-feira, 21 de março de 2013

USP migra para a cloud computing privada

Com tecnologia Citrix, instituição cria sua própria nuvem, visando alavancar projetos acadêmicos e científicos, além de criar flexibilidade para a administração da Universidade
Quando pensamos em instituições públicas, logo nos lembramos das movimentações lentas em direção a investimentos e evolução de sistemas de tecnologia. Talvez por essa característica peculiar do segmento como um todo, o novo projeto de TI da USP, que migrou grande parte de seus sistemas para a nuvem, coloca a universidade numa posição de destaque, tanto no setor educacional quanto no mercado em geral.
A síntese do problema que a Universidade enfrentava para levar parte de seus sistemas para a nuvem é bastante comum para muitas empresas: falta de agilidade e flexibilidade na hora de inovar, gastos com infraestrutura, falta de alinhamento entre atualizações de softwares no parque de hardware instalado, nada de escalabilidade.
Talvez um das maiores necessidades da USP em relação a sua infraestrutura de tecnologia estivesse na hora da implementação de projetos científicos acadêmicos, onde o docente responsável pela orientação de um projeto ficava travado na requisição de orçamento e equipamento para dar o ponta pé inicial a um trabalho, relata Cyrano Rizzo, gerente de infraestrutura de TI corporativa e de computação em nuvem da USP, e responsável pelo projeto na instituição. Mas vamos por partes.
O desafio, como proposto inicialmente, era preparar uma infraestrutura de data center estável, seguro e escalável para suportar as demandas administrativas, educacionais e de pesquisa. A ideia era prover serviços por meio de uma interface web, para que as unidades, departamentos e laboratórios pudessem gerir servidores, storage e rede através de um portal. “Há também a questão da liberdade para que os profissionais que compõem os times administrativos, docentes e pesquisadores pudessem criar seus ambientes computacionais sem burocracia para compra dos equipamentos, implementação das caixas e soluções”, pontua.
O projeto teve início em julho de 2012, com a implementação física realizada em outubro e testes e laboratórios iniciados no mesmo mês. No dia 25 de janeiro deste ano, o sistema entrou no ar, funcionando desde o início das atividades acadêmicas em 2013. Foram direcionados para a aquisição e atualização dos sistemas da USP R$ 100 milhões, que se dividiram, entre outras coisas, na aquisição de tecnologias capazes de realizar a virtualização de novas máquinas, assim como gerar as conectividades que caracterizam a cloud computing, além de sistemas para assegurar tráfego de dados. Outros R$ 100 milhões foram usados para a atualização do parque de desktops, switches de rede – assim como toda a infra de networking -, entre outras coisas, revela Rizzo.
O principal motor por trás de todo o projeto foi a parceira com a Citrix. De acordo com o gerente, a companhia foi selecionada por atender a diferentes necessidades pontuadas para o projeto, mas, principalmente, por criar um ambiente “abrangente e flexível” para a comunicação entre as máquinas virtuais com os data centers (um em Barueri e outro na Cidade Universitária, ambos em São Paulo).
A Citrix apresentou uma solução que abrange desde o Sistema Operacional Hypervisor XenServer, conectado ao Cloud Platform, para a criação e disponibilização das máquinas para usuários, e o Cloud Portal, sistema web para interação do usuário na nuvem.
A Solve System, parceira da fabricante, foi a responsável por colocar “a mão na massa”. “Além de transferir os dados dos desktops para as máquinas virtuais, substituindo os hardwares convencionais por thin clients, eles também auxiliaram na identificação de demandas para migração de informações e no escopo de evolução do projeto”, acrescenta Rizzo.
A nuvem da USP suporta os órgãos que centralizam os sistemas de computação da USP, divididos no Centro de Computação e Eletrônica (CCE), no campus de São Paulo; Centro de Informática do campus “Luiz de Queiroz” (Ciagri), em Piracicaba; Centro de Informática de São Carlos (Cisc); Centro de Informática de Ribeirão Preto (Cirp); e em Centros de Processamento de Dados (CPDs) de algumas unidades da Universidade, construídos para suprir necessidades específicas.
“A nova infraestrutura possibilita, por exemplo, a criação de políticas de home office, algo que não existe na USP, mas que agora pode começar a ser pontuada”, observa o gerente, que afirma estar prevista a integração do ERP da instituição à nuvem. “O sistema de gestão foi desenvolvido internamente, mas ainda não foi integrado. Porém, acredito que o processo de adaptação não será crítico (em relação à continuidade dos serviços).”
A cloud computing privada da USP também opera no modelo IaaS que será, em suma, parte essencial para potencializar o desenvolvimento de novas pesquisas e projetos na instituição. “Não há cobrança, o serviço é contínuo. Basta alocar o espaço necessário. Não é necessário fazer solicitação de orçamento com explicações complexas do direcionamento dos gastos. A bilhetagem, agora, é mais para o controle do orçamento dos projetos”, conta Rizzo.
Outros benefícios: no uso administrativo, estão englobados serviços de endereço eletrônico, pagamentos, recursos humanos, gerenciamento de disciplinas e notas, emissão de diplomas e certificados, convênios e contratos. Em âmbito educacional, a nuvem USP abrigará os serviços voltados à graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão universitária, com conteúdos educacionais e digitalização e disposição online dos acervos de suas bibliotecas e museus. Em questões cintíficas, os serviços serão voltados à atividade de investigação científica, tanto com ênfase no armazenamento massivo de dados quanto no processamento computacional intensivo. Dentro do conceito do e-science, a Nuvem USP permitirá, por exemplo, a coleta de informações, de forma mais ágil, para os rankings internacionais de avaliação de universidades, explica a instituição.
Pensando em colaboração, a plataforma prevê ainda o acesso a redes sociais e outras formas de integração, além do compartilhamento de documentos entre professores e alunos sem o uso de anexos.
“É um grande avanço para a Universidade de São Paulo”, nota o gerente. “Buscamos por algo amigável para o usuário. Nossa nuvem é compatível para “N” sabores. Trabalhamos, em massa, com o Windows, mas agora há a possibilidade de escolher por usar a plataforma aberta da Red Hat, por exemplo”, analisa.Para ressaltar, os alunos só terão acesso à nuvem da USP se fizerem parte de um projeto de desenvolvimento cientifico acadêmico. “Demos um salto em nossa forma de pensar em tecnologia, o que nos abre novas portas e frentes de possibilidades”, conclui Rizzo

quarta-feira, 20 de março de 2013

Videomonitoramento registra mais de duas mil ocorrências em seis meses


Do total, 871 foram atendidas pela Polícia Militar e 152 pelos Bombeiros.
Até o mês de julho, mais 200 câmeras devem entrar em operação.


Sistema de videomonitoramento das ruas e avenidas de São Luís completa seis meses. Desde que entrou em operação já foram mais de duas mil ocorrências registradas. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, o índice de criminalidade na cidade caiu após a instalação do sistema.
Com a Unidade de Segurança Comunitária já são 110 câmeras de videomonitoramento. “A gente fez uma análise durante os seis meses de operação do sistema e que na Litorânea, por exemplo, houve uma redução de 29% do índice de criminalidade das principais ocorrências”, disse o major Osmar Alves, coordenador do Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops).
O videomonitoramento foi inaugurado em São Luís no dia 12 de setembro de 1012. Até hoje foram 2.191 ocorrências, dessas, 871 foram atendidas pela PM; 152 foram atendidas pelos Bombeiros; 387 pela SMTT. Setenta e sete ocorrências foram encaminhadas ao Icrim e 84 ao Samu.
Até o mês de julho, mais 200 câmeras devem entrar em operação na capital maranhense. Duas delas vão para a Avenida Odorico Amaral de Matos, no Jaracati. A fiscalização já chegou também na Ponta da Espera. “Das mais de 800 vezes que a Polícia Militar esteve no local, gerou a prisão de 136 pessoas”, concluiu major Osmar Alves
Fonte e matéria completa: G1

HP entra nos serviços em nuvem no Brasil

1 - A HP acaba de lançar no Brasil sua oferta de serviços em nuvem que até agora era disponível apenas nos Estados Unidos, Alemanha e Japão. Por que o lançamento?

Luciano Corsini –
 Achamos um bom momento para trazer ao País, onde a adesão das empresas a cloud computing cresce sensivelmente, esta plataforma, que é a única nuvem híbrida brasileira. Quando falo em híbrida, defino não apenas uma oferta de nuvem pública e privada, mas uma plataforma que permite conciliar ambiente virtual e tradicional. Oferecemos máquinas virtuais, mas também físicas.

2 - É este hibridismo o diferencial para concorrer com nomes como IBM e Oi, que vêm investindo forte em cloud no Brasil?

Corsini –
 Sim. Entregamos soluções de infraestrutura, como hosting e armazenamento, e aplicações. Neste último quesito, temos investido muitos milhões de dólares em recursos diversos, como os focados em Microsoft Dynamics CRM e SAP Hana. Temos o pacote mais completo de nuvem para o setor corporativo.

3 - A oferta no Brasil é a mesma que no exterior?

Corsini –
 Sim. Investimos na padronização da oferta em nuvem, as versões de aplicações, serviços e plataformas no Brasil são as mesmas de qualquer outra parte do mundo. A cada vez que ocorre uma atualização lá, ocorre também aqui, e vice-versa. O cliente pode sempre contar com o que há de mais recente, com acompanhamento fim a fim em que somos únicos, indo desde a consultoria para escolha dos serviços e plataforma, até o funcionamento das aplicações e máquinas.

Fonte e matéria completa: Uol

TIM mira PMEs e baixo custo nos serviços na nuvem

Convergência Digital - Hotsite Cloud Computing 
:: Ana Paula Lobo :: 19/03/2013
A TIM Brasil, diferentemente das rivais Vivo, Oi e Claro, parte para alianças com grandes players para prover serviços de cloud computing no segmento das pequenas e médias empresas.  A mais recente parceria foi firmada com a Salesforce.com. Para garantir o uso efetivo do serviço, TIM investe no treinamento gratuito aos administradores.

"A Salesforce.com tem uma plataforma muito similar às redes sociais. O que fizemos foi adaptar uma solução para as PMEs. Não inventamos a roda. Achamos que esse é o melhor caminho, principalmente, nas PMEs", revela Arnaldo Basile, gerente de serviços de valor agregado da TIM, em entrevista ao Convergência Digital.

Um dos grandes apelos do novo produto - batizado de TIMCloudConnect - é a oferta de treinamento para os administradores das empresas. "Sabemos que as PMEs precisam ter um suporte. Fizemos isso. Teremos uma hora gratuita, com suporte, para treinamento com a plataforma de CRM", afirma Basile.

Apesar de voltada para tablets e smartphones - nessa primeira fase, iPhones e iPads - a solução em Android está sendo testada e deverá ser liberada até o final de março, Basile diz que muitos dos clientes vão usar a ferramenta nos PCs. "A solução está muito bem adaptada aos browsers", acrescenta o executivo da TIM Brasil.

O TIM CloudConnect permite também compartilhar arquivos e informações por meio de fóruns de discussão. A operadora desenvolveu a nova solução tendo como foco três pilares: gestão de contatos, armazenamento de arquivos e interação entre usuários A taxa mensal será de R$ 9,90 por linha, sendo que no primeiro mês a utilização é gratuita.
Fonte e matéria completa em: Convergência Digital

Aumento da demanda e crescimento da oferta fazem os custos de cloud computing caírem 50% nos últimos quatro anos


Um levantamento feito pela Matrix¸ uma das maiores empresas de tecnologia do Brasil, revela que o custo de cloud computing para empresas caiu 50% nos últimos quatro anos. As razões apontadas para isso são o aumento do número de data centers e a crescente procura do serviço por parte dos empresários. 
 
No ano passado, a procura pelo serviço em nuvem registrou uma alta de 40% na Matrix e a empresa colocou no mercado um novo produto, o Corporate Cloud, com foco em pequenas e médias empresas. Para 2013, a Matrix projeta um crescimento de 45% no volume de negócios. “Nosso crescimento será impulsionado basicamente pela demanda do mercado que é crescente, o grande desafio, no entanto, é oferecer ao cliente a solução mais adequada para o negócio dele”, disse o diretor comercial da Matrix, Alceu Cheuiche.
 
Usar a tecnologia em nuvem tem vantagens e desvantagens, segundo ele, cada empresa precisa contar com a melhor solução para o seu negócio e isso quem vai oferecer é quem tem expertise no assunto. A maior vantagem, na visão de Cheuiche, do armazenamento em nuvem é a possibilidade de ampliação imediata. O conceito de cloud computing está cada vez mais popular, mas para o diretor comercial da Matrix é preciso perceber que nem todo armazenamento em nuvem é igual. “O cliente precisa de segurança e disponibilidade, por isso o cloud dedicado também tem sido um alternativa muito usada”, explica o executivo. 
 
Saiba mais sobre a Matrix
 
Fundada em 1988, a Matrix é uma companhia sólida focada em conectividade, data center e telecom. Uma das pioneiras na prestação de serviços de acesso à internet, a Matrix é atualmente uma das maiores empresas de tecnologia do Brasil. Constituída por inúmeros POPs (Pontos de Presença) no Brasil, sendo 10 (dez) operações próprias, dedicadas e interligadas. Ao todo são dois data centers no Brasil, em São Paulo e Florianópolis. Do ponto de vista internacional, através de um backbone próprio, a Matrix está conectada à rede mundial da US Matrix em Miami. Mais informações em www.matrix.com.br 

Fonte e matéria completa em: Segs

Nuvem pode acabar com as limitações de hardware nas telecomunicações


A oferta de serviços em nuvem não é novidade há muito tempo, mas o mundo móvel começa a gravitar em torno do assunto cada vez mais. Conexões mais robustas como o LTE, serviços over-the-top (OTT), virtualização de sistemas e plataformas totalmente baseados em aplicações em cloud como o Firefox OS prometem acabar com a importância do hardware como principal elemento de mudança no setor. A tendência foi observada durante o congresso TM Forum, nesta terça, 19, em São Paulo.
Para o vice-presidente sênior de gestão de portfólio e produtos da TM Forum, George Greele, a nuvem é uma faca de dois gumes, pois permite testar e descartar rapidamente um serviço ou aplicação, mas as facilidades acabam sendo universais. "É bom porque pode fazer coisas com pouco dinheiro, mas significa também que qualquer um pode fazer", diz.
Tudo isso remete também à mudança de paradigma que já aconteceu com alguns setores que focavam mais no ativo físico do que no impalpável, como a indústria fonográfica ou mesmo os jornais impressos. "Se pode ser digital, será digital. Não porque é a coisa mais sexy a fazer, mas porque é a mais certa. A digitalização está mudando radicalmente a economia que temos hoje, e essas mudanças não vieram de líderes de mercados", alerta.
A presença da operadora norte-americana AT&T na América Latina também tem um pé na convergência da telecomunicação com a Tecnologia da Informação e o cloud computing. A rede mundial da empresa tem um tráfego médio de 43,4 petabytes de dados por dia útil graças aos usuários e serviços corporativos. O diretor arquiteto responsável pela região na empresa, Arthur Mazzini, diz que nos modelos de negócio, é preciso ter grande capacidade de tráfego para permanecer online. "No desenvolvimento de aplicativos mobile estou competindo com Accenture e IBM, mas estou também colaborando com esses parceiros em cloud", diz. Para a empresa, a nuvem precisa que as redes globais sejam robustas, mas oferece vantagens como a flexibilidade. "Não importa mais onde está o meu data center, se em Miami, São Paulo ou Bangladesh".
OTT veio para ficar
Atuação semelhante tem a Deutsche Telekom, que oferece serviços corporativos no Brasil. A operadora alemã oferece, por exemplo, uma solução de Cloud PBX que traz voz em alta definição, trunking e outros serviços que podem ser acessados tanto em telefones fixos quanto móveis. Outro produto é uma ferramenta de videochamada OTT semelhante ao Skype. Mas o que o vice-presidente de vendas para a América Latina, Vancrei Oliveira, mostra com mais potencial é o serviço de cloud TV. Segundo ele, as teles vão passar de um modelo de IPTV para oferecer o serviço inteiramente na nuvem. "A operadora pode oferecer isso, é um caminho natural. O interessante é garantir a qualidade do serviço", explica.
Outra ideia da Deutsche Telekom é a de mudar a forma de cobrança em jogos móveis: em vez de o usuário pagar para baixar o aplicativo no dispositivo, ele pagaria por uma mensalidade no uso. Oliveira não chega a mencionar um serviço de streaming de games como o OnLive, para computadores. Ainda assim, é enfático: "O OTT veio para ficar".
Infraestrutura
A operadora brasileira GVT utiliza outra abordagem: o Software as a Service. "A empresa precisa ter visibilidade de atendimento em diversos canais", explica Sandro Simas, diretor de TI da companhia. Os pontos de contato com o cliente são valorizados, incluindo as faturas, para criar uma camada de aplicações e de processamento de negócio. "Praticamente não temos legado, então temos pacotes de mercado atualizados", diz. A escolha da TOA como fornecedora da solução se deu por conta do time-to-market. "A chave é ter um data Center tier 3 com uptime garantido."
Abordagem parecida tem o fundador da Clarity e "embaixador" do TM Forum, Tony Kalcina. Ele diz que as operadoras não podem mais conhecer o cliente por amostragem, garantindo visibilidade fim a fim no sistema da rede. "É preciso monitorar cada passo, como e onde a pessoa estava fazendo um upload de uma foto no Facebook. Isso é conhecimento profundo, é o que o Google faz, com propaganda relevante e contextual". Ele diz que as teles precisam diminuir tudo: Capex, Opex e churn, mas precisam melhorar a experiência do consumidor e monetizar. "Com modelos universais, podemos começar a prever e economizar 30% dos investimentos na atualização de rede. Há mais inteligência que podemos aplicar", garante.

Fonte e matéria completa: Telecine.com.br

domingo, 17 de março de 2013

Microsoft desativará MSN Messenger só em 30 de abril


Clientes de mensagens instantâneas multiplataforma podem ser usados pelo usuário, após a integração da conta do MSN Messenger com a do Skype

*Atualizada em 15/03/2013 às 15h com correção sobre a data da desativação do serviço, que não ocorrerá em 15 de março, como informado pela reportagem, mas em 30 de abril.
A Microsoft desativará o Windows Live Messenger , serviço de mensagens instantâneas mais conhecido como MSN Messenger, somente em 30 de abril. Para manter os contatos após esta data, os usuários devem integrar suas contas do Windows Live Messenger com o Skype, que foi adotado pela Microsoft como serviço principal para comunicação. O anúncio do fim do serviço ocorreu em dezembro de 2012.
Segundo a Microsoft, a partir de 30 de abril as pessoas que utilizam o aplicativo do MSN Messenger não poderão mais acessar o serviço e só terão a opção de migrar para o Skype. Se o usuário tentar fazer login no Messenger, uma notificação aparecerá e iniciará um assistente de instalação que baixará o Skype ao mesmo tempo que desinstala o MSN Messenger.

Para usar o Skype com a conta do MSN Messenger, o usuário deve selecionar a opção de se conectar com sua conta da Microsoft na tela de entrada do aplicativo do Skype. Caso o usuário tenha contas nos dois serviços, agora será possível combinar as duas contas e manter apenas um login e senha. Ao concluir o processo, o usuário já terá sincronizado sua lista de contatos do Skype com a lista do MSN Messenger.
Alternativas
Muitos usuários reclamam da lentidão do Skype ao ser usado apenas como cliente de mensagens instantâneas, mas existem outros aplicativos no mercado que fazem a função de agregadores e podem ser adotados pelo usuário, após a integração da conta do MSN Messenger com a conta do Skype. A vantagem é que eles permitem que o usuário adicione contas de outros serviços de chat também, como Yahoo Messenger, Facebook e Google Talk. Veja abaixo algumas opções:
1 – Trillian
Desenvolvido pela Cerulean Studios, o Trillian permite se conectar a serviços como ICQ, Yahoo! Menssenger, Skype, IRC, MSN, Bonjour, XMPP e outros. No caso dos chats de redes sociais, o Trillian é compatível com Facebook, Twitter e MySpace.
O Trillian é fornecido para diferentes sistemas operacionais (Windows, OS X, Android e Blackberry).
2 – Pidgin
Pidgin é um cliente de IM multiplataforma. Trata-se de um programa de código aberto, fornecido em mais de 70 idiomas. Uma de suas vantagens é a de ser um aplicativo muito leve e com uma interface bem simples. Ele é um dos poucos a rodar também no Linux, fora Windows e OS X.
Além de ser compatível com quase todos os IMs mais conhecidos, o Pidgin pode se conectar a outros serviços como: Zephyr, XMPP, Gadu-Gadu, MXit, Novell GroupWise Messenger e outros.
3 – Digsby
Para aqueles que procuram um bom agregador para suas redes sociais e IMs, o Digsby é um ótimo candidato. Com ele torna-se possível atualizar de um só lugar seu status do LinkedIn, Twitter, Facebook e MySpace. Fora isto, o programa se conecta aos seguintes serviços de mensageiro instantâneo: Yahoo! Messenger, ICQ, Jabber, Google Talk, MSN e outros tantos.
Um recurso diferenciado no Digsby é a possibilidade de enviar mensagens SMS diretamente do seu aplicativo. Sua maior limitação está no fato de ser oferecido somente para o Windows. Mas o site do desenvolvedor informa que versões para o Mac e Linux logo estarão disponíveis.
4 – NimBuzz
Nimbuzz é um dos agregadores mais confiáveis para as plataformas móveis. Não é à toa que recebeu críticas positivas de revistas e blogs especializados no assunto. Ele também é oferecido para diferentes navegadores e sistemas operacionais (Symbian, Windows, iOS, OS X, Android e outros).
Com ele é possível fazer ligações Voip para telefones fixo e celulares a partir de smartphones. Sua compatibilidade se estende aos seguintes serviços e rede sociais: Twitter, Facebook, Yahoo! Messenger, MSN, Google Talk, Hyves e outros. Após cadastramento das contas, um único login é necessário.
Fonte e matéria completa em: Tecnologia IG

Brasil terá déficit de 76 mil profissionais


O Brasil terá 76 mil profissionais a menos do que o necessário no mercado de tecnologia neste ano, de acordo com uma pesquisa feita pela consultoria IDC. Serão mais de 276 mil vagas para quase 200 mil especialistas.
O levantamento, encomendado pela empresa Cisco, analisou a disponibilidade de profissionais capacitados em TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) entre os anos 2011 e 2015, em oito países da região: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, México, Peru e Venezuela.
De acordo com o levantamento, o Brasil é o segundo país com dificuldades para encontrar candidatos, atrás do México. "Isso ocorre porque com a disponibilidade insuficiente de profissionais capacitados no mercado fica mais caro contratar e empregar profissionais de rede qualificados", diz a Cisco.
E o cenário de falta de mão de obra se intensifica no país. Em 2011, quase 40 mil vagas na área não foram preenchidas -o segmento com mais carência foi o de telefonia IP e sem fio, com lacuna de mais de 23 mil profissionais. Já em 2015, haverá cerca de 363 mil vagas, com 117 mil postos não ocupados.
Em toda a América Latina, a lacuna será de 296 mil trabalhadores. De acordo com Giuseppe Marrara, diretor de relações governamentais da Cisco do Brasil, o cenário precisa ser alterado. "A falta de mão de obra qualificada ainda é um fator preocupante para atender a essa demanda", afirma. 
Fonte e matéria completa em: Correio do Estado

Parabéns: primeiro domínio para website na internet completou 28 anos

Symbolics.com é o grande ancião da internet, mas ninguém se lembrou dele.

Por Leonardo Müller em 16 de Março de 2013

Parabéns: primeiro domínio para website na internet completou 28 anosO primeiro domínio registrado na internet se transformou em um blog pessoal. (Fonte da imagem:Reprodução/Symbolics.com)
O respeito com os mais velhos realmente morreu em nossa sociedade. Um exemplo dessa falta de consideração foi o fato de pouquíssima gente ter se lembrado do aniversário do mais antigo domínio registrado para um website na internet. Ontem, o symbolics.com completou seus 28 anos e já é considerado um verdadeiro ancião da internet, só que daqueles para os quais ninguém parece dar a mínima.
O site foi registrado pela empresa de mesmo nome em 15 de março de 1985. Na época, a companhia fabricava computadores de alto desempenho com foco empresarial, até por que naquele momento os PCs ainda não eram a “febre” que são hoje. Assim, a empresa que começou seu caminho produzindo Workstations não se deu muito bem com o novo momento e perdeu seu prestígio na área.
Agora, a Symbolics opera apenas na produção de ferramentas em software altamente especializadas para sobreviver. Além disso, ironicamente, a companhia não detém mais o domínio que ela criou primeiro que todo mundo. Atualmente, ela funciona como symbolics-dk.com e o saudoso symbolics.com está nas mãos de uma cara metido a espertinho que previu o aumento de acessos no domínio por conta do aniversário.
Na verdade, ele escreveu uma pequena história sobre o domínio e aproveitou a situação para se autopromover com isso. O seu blog pessoal/profissional está funcionando por lá como se o domínio mais antigo do mundo não valesse mais que as ideias comerciais do rapaz.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/internet/37673-parabens-primeiro-dominio-para-website-na-internet-completou-28-anos.htm#ixzz2Nps0v3QK (Fonte)

Nuvem vai gerar 798 mil vagas até 2015 no Brasil


A adoção de cloud computing no País tem impactado várias frentes, a primeira delas é a geração de novas oportunidades de trabalho para profissionais de TIC. As informações se baseiam no Relatório de Competitividade Nacional da Microsoft 2012/2013.
Com a nuvem sendo explorada nas empresas, a demanda por mão de obra aumenta. Para este ano, conforme, o relatório, a expectativa é de 142 mil vagas a mais oportunidades para a área de TI. Em 2014 serão 242 mil novas vagas e, em 2015, esse número pula para 415 mil. Em três anos, 798 mil novos empregos serão gerados pelo uso da computação na nuvem.
"Computação na nuvem está sendo um polo de desenvolvimento para o Brasil”, avalia o diretor de Competitividade Nacional da Microsoft Brasil, Djalma Andrade.
Segundo o estudo, até 2015, serão gerados 14 milhões de novos empregos no mundo. As receitas de inovação em nuvem podem chegar a US$ 1,1 trilhão, confirmando o papel relevante da oferta na recuperação da economia mundial.
As projeções são tão positivas que colocam o Brasil à frente do Reino Unido e da Rússia em geração de empregos na área de TI.
Fonte e matéria completa: Cepromat

sexta-feira, 15 de março de 2013

O que é Cloud Computing?

Computação em nuvem ou cloud computing é um termo para descrever um ambiente de computação baseado em rede de servidores, sejam eles virtuais ou físicos. Uma definição simples: um conjunto de recursos como capacidade de processamento, armazenamento, conectividade...


Uma definição simples pode então ser um conjunto de recursos como capacidade de processamento, armazenamento, conectividade, plataformas, aplicações e serviços disponibilizados na Internet. O resultado é que a nuvem pode ser vista como o estágio mais evoluído do conceito de virtualização, a virtualização do próprio data center. 
Então, as pessoas poderão usar equipamentos portáteis como smartphones ou netbooks, com um browser de acesso a internet. Através deste browser será possível acessar qualquer informação pessoal e aplicativos que estarão todos disponíveis nas nuvens. Com isso, podemos agora pensar no acesso de praticamente todas as pessoas ao computador e a internet, já que o empecilho maior para as pessoas com menos dinheiro é o preço dos computadores atuais, o que este conceito leva ao chão, já que para ter acesso ao seu computador, só precisará de um teclado, um mouse e um monitor, é claro, com acesso a internet.
O usuário terá apenas a ilusão de que tem um computador, já que a tecnologia elimina a necessidade de adquirir recursos para este uso. Mas é claro que nada disso é de graça, o pagamento dos serviços em nuvem é pela quantidade de recursos utilizados (pay-per-use). 

História

Tudo começou em 2009, quando o engenheiro da Google, Eric Schmidt mostrou ao mundo a mais nova invenção deles. Hoje, estes recursos já são comuns em algumas das empresas mais famosas da Internet também como a Amazon e o Yahoo, que mantêm parques computacionais com centenas de milhares de máquinas. Estima-se que o Google tenha cerca de 12 data centers pelo mundo e que a sua infraestrutura, que se denomina Googleplex, compreenda mais de 200 petabytes de disco e cerca de 500.000 servidores que processam mais de 100 milhões de queries por dia. 

Entendendo a Cloud Computing

Estamos habituados a utilizar aplicações instaladas em nossos próprios computadores, assim como a armazenar arquivos e dados dos mais variados tipos neles. No ambiente corporativo, esse cenário é um pouco diferente, já que nele é mais fácil encontrar aplicações disponíveis em servidores que podem ser acessadas por qualquer terminal autorizado por meio de uma rede.
Para utilizarem os serviços, os usuários necessitam apenas ter em suas máquinas um sistema operacional, um navegador e acesso a Internet. Todos os recursos computacionais estão disponíveis na nuvem e as máquinas dos usuários não necessitam ter altos recursos computacionais, diminuindo o custo na aquisição de máquinas. Todo hardware pode ser utilizado para realizar alguma tarefa que seja adequada ao seu poder de processamento. Novos recursos de hardware podem ser adicionados a fim de aumentar o poder de processamento e cooperar com os recursos existentes.
Com a Cloud Computing, muitos aplicativos, assim como arquivos e outros dados relacionados, não precisam mais estar instalados ou armazenados no computador do usuário ou em um servidor próximo. Esse conteúdo passa a ficar disponível nas "nuvens", isto é, na internet (Figura 1). Ao fornecedor da aplicação cabe todas as tarefas de desenvolvimento, armazenamento, manutenção, atualização, backup, escalonamento, etc. O usuário não precisa se preocupar com nada disso, apenas com acessar e utilizar. 

Figura 1: Esquema de funcionamento de uma nuvem

Fonte e matéria completa: Oficinadanet