quinta-feira, 11 de julho de 2013

Até 2016, 75% do fornecimento de TI corporativa deve ser baseado em nuvem

Rápida adoção da nuvem esbarra em dificuldades para medir retorno sobre análise do investimento e ressalta importância na definição de SLAsEmpresas estão acelerando a adoção da nuvem, exibindo ganhos significativos nos investimentos em nuvem privada e estabelecendo modelos de fornecimento híbrido. É o que revelou uma pesquisa da Coleman Parkes Research encomendada pela HP.
Ainda conforme o estudo, em três anos, 75% do fornecimento de TI corporativa deve ser baseado em cloud – sendo 39% em nuvem privada, 21% em nuvem gerenciada (nuvem privada gerenciada por terceiros) e 15% em nuvem pública. A TI tradicional permanecerá para fornecer atividades cruciais, responsável por 25%.
As rápidas taxas de adoção são conduzidas pelas expectativas dos participantes de que a nuvem irá reduzir os custos (68%), gerar agilidade (59%) e melhorar o serviço (55%). Quase metade das organizações (48%), contudo, admite não ter nenhum retorno sobre a análise do investimento de suas iniciativas de nuvem. Para as organizações que trabalham com mensuração do investimento, 16% dizem que usam apenas métricas de “tempo até o fornecimento”, enquanto 11% medem suas implementações de nuvem calculando as vantagens dos custos.
Além disso, 59% dos participantes acreditam que a computação em nuvem deve evoluir para uma plataforma aberta.
Fatores para adoção
Entre as principais barreiras para a implementação da solução de nuvem, os consultados pelo estudo observaram que definir acordos de nível de serviço (SLAs) (68%), cumprir com governança e regulamentações (63%), gerenciar problemas com soberania de dados (62%) e identificar o parceiro estratégico adequado (62%) estão no topo da lista.
Mais da metade das empresas pesquisadas (54%) criou uma estratégia de fornecimento de nuvem para mover os aplicações iniciais e cargas de trabalho para a cloud. Além disso, os executivos consultados consideram que as aplicações mais importantes que devem ser movidas para a nuvem são controle de relacionamento com o cliente (CRM) (71%), backup e armazenamento do banco de dados (67%) e armazenamento e arquivamento (65%). As aplicações financeiras são as menos prováveis de passarem por essa transição.
O estudo compreendeu 550 entrevistas com executivos seniores de negócios e executivos de tecnologia dentro de empresas de grande e médio porte na América do Norte (Estados Unidos e Canadá), Europa e Oriente Médio (República Tcheca, França, Dinamarca, Alemanha, Rússia, Emirados Árabes Unidos e Reino Unido), Ásia-Pacífico (Austrália, China, Índia, Japão e Coreia do Sul) e América Latina (Brasil e México).

Fonte e matéria completa: InformationWeek.itweb

Troque seu HD pela computação em nuvem, pede Dropbox

DropboxO Dropbox mantém arquivos sincronizados entre smartphones, tablets, PCs e a nuvem
São Paulo — Em vez de guardar apenas fotos e documentos na nuvem, o Dropbox quer armazenar resultados de games, a agenda do usuário, seus contatos, e-mails e outros dados que são gerenciados por aplicativos específicos. A empresa apresentou ontem novos recursos para desenvolvedores de apps que vão facilitar isso e estender o serviço de computação em nuvem.
Até agora, a especialidade do Dropbox é manter arquivos na nuvem para que o usuário tenha acesso a eles em qualquer lugar. Compatível com múltiplas plataformas, ele permite, por exemplo, que a pessoa crie um documento num PC ou Mac e o veja depois num tablet com Android ou num iPhone.
Os novos recursos formam o que a empresa chama de plataforma Dropbox. A ideia é que apps de outros desenvolvedores possam sincronizar dados com o serviço na nuvem. O software da Dropbox se encarrega de administrar conexões intermitentes, incompatibilidades entre diferentes plataformas e outras complicações.
Drew Houston, CEO e fundador da Dropbox descreveu essa plataforma como “uma nova base para resolver problemas de sincronização de modo que você não precise se preocupar com eles”, como relata o noticiário Cnet
Isso não é exatamente uma novidade. O pacote Office 2013, da Microsoft, sincroniza os arquivos com o serviço SkyDrive, que também tem suporte nativo no Windows 8 (reforçado na nova versão 8.1). Os apps da série iWork, da Apple, também sincronizam dados com o iCloud nos dispositivos com a marca da maçã.
E o próprio Dropbox já tinha uma interface de programação para desenvolvedores. O que a empresa apresentou ontem é uma versão estendida dela. Um exemplo de aplicativo que já usa o serviço da Dropbox é o editor de fotos online PicMonkey.
Fonte e matéria completa em: Info.Abrl.com.br

EMC traz para o Brasil serviço de backup como serviço (BaaS)

Convergência Digital - Hotsite Cloud Computing 
:: Ana Paula Lobo :: 10/07/2013
A EMC está trazendo um serviço que acirra a disputa no mercado de backup online na nuvem. O Mozy, site de backup online da companhia, que tem toda a sua infraestrutura hospedadada nos Estados Unidos, está disponível a partir desta quarta-feira, 10/7, para os usuários brasileiros.

A primeira ação do serviço é voltada para pessoas física. Há uma oferta gratuita para armazenar até 2GB. "É uma entrada. Oferecemos backup de dados ágil, simples para laptops, servidores, iphones. É fácil e seguro", diz  Erik Pascoalato, diretor de vendas da dividsão de Backup & Recovery da EMC para o Brasil e Cone Sul. 
Mas o site também abre oportunidades junto às PMEs e grandes empresas. "A oferta de backup online por serviço é crucial nesse tempo de big data e de produção acelerada de dados", complementa o executivo.

O modelo de comercialização para o usuário final será de acesso direto ao Mozy.com. Além da oferta gratuita, há planos com preços agressivos a partir de US$ 5,99. Para PMEs, que queiram além dos planos públicos, e grandes empresas, a EMC também trabalha ofertas personalizadas.  "Teremos a nuvem pública, com produtos próprios como também produtos para serem 'hospedados' na nuvem privada do cliente", explica Pascoalato.
As parcerias também começam a ser desenhadas. No caso do Mozy.com já há uma aliança comercial com o UOL. Na prática, explica ainda o diretor da EMC, oMozy.com oferece três novas funcionalidades: integração com o Active Directory, gerenciamento simplificado do armazenamento e a ativação sem chave.

A nova integração com o software Active Directory, explica, reduz a carga administrativa de criar, separadamente, contas de usuários e aprimora o autoatendimento, o que diminui muito o TCO (Total Cost Ownership, custo total de propriedade). O Mozy foi adquirido pela EMC em 2007 e incorporado à divisão da empresa chamada Backup Recovery Systems (BRS) há aproximadamente seis meses.
Fonte e matéria completa em: Convergencia Digital

sábado, 6 de julho de 2013

Internet 4G é eficiente em estádio, mas ainda não em praias de Natal

G1 testou cobertura da rede em pontos turísticos e na Arena das Dunas.
Em um dos locais velocidade chegou a 9,48Mbps; em outros, 1,89Mbps.

Segundo operadora, cobertura 4G ainda será expandido na praia de Ponta Negra, em Natal (Foto: Igor Jácome/G1)Segundo operadora, cobertura 4G ainda será expandido na praia de Ponta Negra (Foto: Igor Jácome/G1)










O G1 realizou testes para conferir o desempenho da internet móvel de quarta geração, 4G, em três pontos de Natal nesta sexta-feira (5). A rede, de acordo com a Claro, promete ser entre 20 e 40 vezes mais rápida que a 3G. O diretor regional da operadora, André Peixoto, afirma que foram investidos R$ 30 milhões. O lançamento do 4G aconteceu nesta quinta-feira (4) na capital potiguar.
O aparelho smartphone usado no teste foi um Nokia Lumia 920 cedido pela operadora Claro, primeira empresa a oferecer o serviço no Rio Grande do Norte. O primeiro teste foi realizado na praia de Ponta Negra, nas proximidades do Morro do Careca, principal ponto turístico da cidade. A foto com tamanho de 2,64 Mb demorou quase um minuto para ser postada no Facebook - foram 52 segundos. A mesma foto foi enviada por e-mail, bem mais rápido: em cinco segundos.
André Peixoto afirmou que o sinal está funcionando plenamente no Centro e em bairros centrais da cidade. O sinal, segundo ele, está sendo expandido para Ponta Negra. “Em dois meses 100% da cidade deve estar coberta”, contou. 
Arena das Dunas teve melhor sinal 4G testado pelo G1 em Natal (Foto: Igor Jácome/G1)A cobertura no relógio solar de Areia Preta, que divide a Via Costeira e a praia de Areia Preta também estava baixa, mas estava um pouco melhor. Uma foto de 2,60 Mb foi postada no Facebook em 40 segundos. A mesma imagem, enviada para um e-mail, demorou menos de cinco segundos para ser encaminhada. A Via Costeira concentra muitos hotéis da cidade, enquanto a praia de Areia Preta possui os endereços mais caros do Estado.

Arena das Dunas teve melhor sinal 4G testado pelo G1 em Natal (Foto: Igor Jácome/G1)
A Arena das Dunas, que está em fase de construção no bairro Lagoa Nova e vai receber quatro jogos na primeira fase da Copa do Mundo de 2014, teve o melhor resultado no teste do G1. Uma foto de 3,04 Mb, demorou três segundos para ser enviada por e-mail. A mesma imagem levou 20 segundos para subir para o Facebook.
G1 também postou um vídeo com duração de um minuto, com 75 Mb. O vídeo já estava na rede em 22 segundos.
Segundo a assessoria de imprensa da Claro, a rede já funciona parcialmente em Natal nos bairros de Petrópolis, Cidade Alta, Tirol, Lagoa Nova, Cidade Esperança, Candelária, Felipe Camarão, Quintas, Alecrim, Dix-sept Rosado e Neópolis, todos nas zonas Sul, Leste e Oeste da cidade. A zona Norte ainda não foi contemplada com a rede 4G.
A rede 4G ainda não funciona no aeroporto internacional Augusto Severo, que fica em Parnamirim, na Grande Natal.
Lançamento
O 4GMax foi o nome escolhido pela Claro para denominar a nova tecnologia que tem 40Mhz, o dobro de frequência de outras disponíveis. Segundo a operadora, a rede 4G permite acesso à internet em altíssima velocidade e a experiência diferenciada de aplicações, como games multiplayers, vídeoconferência e vídeos sob demanda. “Assim, a operadora amplia seus últimos lançamentos de conteúdo OTT, como é o caso do serviço de locadora online, o Clarovideo, que disponibiliza acesso ao conteúdo sem a necessidade de download, com um portfólio ampliado de filmes, séries, conteúdo kids, entre outros. Tudo para utilizar os serviços de última geração”, informou a assessoria de imprensa da Claro.
Atualmente, a cobertura da rede 4GMax está disponível em 15 cidades: São PauloRio de JaneiroBrasíliaSalvadorCuritibaFortalezaPorto AlegreBelo Horizonte, Recife, Campos do Jordão, Búzios, Paraty e, a partir desta quinta, também para Natal, Cuiabá e Manaus. “Neste sentido, a tecnologia 4GMax da Claro está disponível para mais de 35 milhões de brasileiros e com mais de 50% de cobertura de rede em todas as cidades citadas acima”, acrescentou a assessoria
Fonte e matéria completa em: G1

Internet 4GMax chega em Cuiabá e abre leque de opções mas preços continuam impopulares

Internet 4GMax chega em Cuiabá e abre leque de opções mas preços continuam impopularesA nova tecnologia Claro 4GMax, lançada em Cuiabá pela operadora Claro Centro-Oeste, nesta quinta-feira, em videoconferência no Canela Fina, traz a promessa de agilidade e novos tempos em agilidade na tecnologia. Para demonstrar a agilidade do sistema, quatro cidades foram unidas por videochamada: São Paulo, com o presidente nacional da Claro, Carlos Zenteno; Cuiabá, Natal (RN) e Manaus (AM). É um dos compromissos da Claro com a Anatal para a Copa do Pantanal Fifa 2014.
 
 
Ao menos na demonstração, ficou provado que trata-se da mais avançada tecnologia disponível no Brasil. “É essencial começar demonstrando a tecnologia da qual estamos falando, para que todos possam perceber sua qualidade e agilidade”, observa a diretora Soraia Tupinambá, regional Claro Centro-Oeste.
 
 
Todavia, um componente ainda tende a dificultar o acesso das pessoas com menor poder aquisitivo: o preço. Primeiro é a própria aquisição do aparelho celular adequado, cujo modelo mais simples, na loja Claro do Pantanal Shopping, custa R$ 489 somente no plano pós pago. Em caso de pré-pago, que engloba mais de 90% dos usuários, o valor salta para R$ 1,88 mil. Já o Nokia Lumia 820 sai grátis no plano ilimtado internet para smartphones e modems.
 
 
Tanto Carlos Zenteno, em São Paulo, quanto Soraia Tupinambá, no Canela Fina, faziam questão de citar o fato de a implantação Claro 4GMax ter ocorrido seis meses antes do prazo determinado pela Anatel. “Veja bem: não medidos esforços, tanto que foram investidos mais de R$ 10 bilhões, para que hoje a 4GMax pudesse estar em 15 cidades”, afirma Soraia, para a reportagem, ao final do evento. 
 
 
Atualmente, a Claro possui 1,1 milhão de clientes em Mato Grosso e é líder na região Centro-Oeste, com 35% de mercado. A rede 4GMAX tem 40Mhz, o dobro de frequência das demais operadoras e permite acesso à internet em altíssima velocidade e a experiência diferenciada de aplicações, como games multiplayers e videoconferência. Também é possui, por meio de ferramentas como o Clarovideo, ter acesso a conteúdos sem a necessidade de download.

Fonte e matéria completa em: Cenariomt

Disponibilidade de infraestrutura impulsiona adoção de soluções baseadas em nuvem no Brasil

Crescente demanda por flexibilidade e escalabilidade na arquitetura de negócios somada à disponibilidade de infraestrutura de TI impulsionou o mercado de computação em nuvem no Brasil. A pesquisa Cloud Computing End user Analysis – Brasil, da Frost & Sullivan atestou que 29,3% das empresas têm intenção de ter mais de 30% de sua infraestrutura na nuvem. Com o pagamento apenas pelo uso, essas soluções se tornam populares especialmente entre pequenas e médias empresas.
Na verdade, o mercado no Brasil é impulsionado por redução de custos em vez de inovação. “Quando se trata de encontrar um parceiro de computação em nuvem, os clientes dão prioridade para empresas focadas em datacenter e empresas globais de TI que oferecem soluções com bom custo-benefício”, explica o analista da indústria de tecnologia da Frost & Sullivan, Bruno Tasco. “As empresas de telecomunicações também estão entrando no mercado, adaptando seu portfólio para oferecer soluções de cloud computing convincentes”.
Ainda de acordo com o trabalho, as próprias empresas estão olhando para o que já há disponível para melhorar capacidades de seu hardware e rede, reduzindo as despesas de capital a fim de aumentar o custo operacional. Além disso, tendências como BYOD, mobilidade e Big Data irão demandar investimentos em cloud.
O estudo constata que no ano passado apenas 23,1% das empresas entrevistadas tinham implementado ou estavam em processo de implementação de uma solução de nuvem, enquanto 38,1% não tinham adotado qualquer solução relacionada à computação em nuvem.
A ampla adoção é evidenciada pelos 23,1% que declararam estar estudando conceito e pelos 15,7% que relataram ter implantado um projeto-piloto. Para este ano, metade dos entrevistados planejam aumentar mais de 10% o orçamento dedicado para soluções em cloud – evidenciando a expansão da nuvem no país.
Fonte e matéria completa: ITWEB

Cloud computing deve ser impulsionado por empresas brasileiras

Um levantamento da consultoria Frost Sullivan relevou que o mercado de computing no Brasil está em crescente demanda, 23,1% de 121 empresas no país, de diversos segmentos da economia, estão avaliando a adoção desse conceito, enquanto 15,7% delas já desenvolveram projetos piloto de computação em nuvem.
De acordo com o estudo, 50% das empresas planejam aumentar em mais de 10% seus orçamentos em soluções em nuvem este ano, enquanto 29,3% delas pretendem ter mais de 30% de sua infraestrutura na nuvem.
Apesar do cenário promissor, apenas 23,1% das empresas entrevistadas tinham implementado ou estavam em processo de implementação de uma solução em nuvem, enquanto 38,1% delas não tinham adotado qualquer solução relacionada a cloud computing.
Além disso, o relatório revelou que um dos mais importantes impulsionadores para a computação em nuvem no Brasil é a disponibilidade de infraestrutura de TI, segundo 84,6% das empresas entrevistadas. Para 81,3% dos executivos de TI dessas organizações, a redução de custos é o principal fator para migrarem sua infraestrutura para a nuvem.
Com informações de Corpbus!ness
Fonte e matéria completa em: IMasters