terça-feira, 26 de março de 2013

Apple lançou novo sistema de segurança na nuvem


Não é de hoje que as grandes empresas apostam suas fichas emsegurança. Casos como o vazamento de senhas da Sony, em 2011 com o Playstation 3, ou com a recente falha na segurança do Twitter que divulgou uma lista de usuários e senhas, fazendo com que a empresa perca mais que usuários, despencando na credibilidade pública e empresarial.
  Mas não são apenas os aparelhos de videogames ou grandes redes sociais que apostam nesta nova tendência. Os smartphones também são vítimas de fraudes eroubos, requerendo assim maior cuidado das empresas.
Android, do gigante da web Google, foi o primeiro sistema operacional a implantar em suas funções uma checagem de segurança na ativação do aparelho. Com ele, é necessário ter uma conta no Gmail para veicular seu smartphone, poder bloqueá-lo à distância e acessar suas informações básicas. A possibilidade de colocar senhas em arquivos e aplicativos também é nativa no sistema operacional.
Ubuntu, que recentemente anunciou sua ida ao mercado de telefonia móvel, já divulgou que seu sistema de segurança será dos melhores – e mais prático. Sem burocracia para defender suas informações.
Até o momento tudo que a Apple tinha era apenas um sistema de senha para acessar o smartphone, mas nada para defender os arquivos pessoais em nuvem, com o seu sistema iCloud. Mas isso mudou.
Esta semana a empresa ativou a verificação em dois simples passos aos usuários. A medida, no entanto, não é obrigatória. Está disponível no App Store o aplicativo chamado “Find My iPhone” que, após instalado, exibe um código de verificação que é necessário ser digitado no site antes que alguma informação do iCloud seja acessada ou alterada via um computador.
O erro, no entanto, está na demora da liberação do acesso: após digitar o código, a Apple pede três dias de espera para verificar sua conta, indo contra a função básica dos arquivos em nuvem: acessibilidade e praticidade aos arquivos em qualquer local.
Por enquanto a função está disponível apenas para os Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Irlanda e Nova Zelândia. A Apple não informou se, ou quando, a medida será disponibilizada em outras regiões.
Por Diego Piovesan
Noticia completa e Fonte: Celularonline.org

Nenhum comentário:

Postar um comentário